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As eliminações do Atlético de Madrid de Simeone no mata-mata da Champions

Atualizado
Simeone Atlético de Madrid Real Cristiano Ronaldo
Simeone, Cristiano Ronaldo, Real e Atlético possuem histórias que se cruzam na última década (iStock)

O sucesso recente do Atlético de Madrid tem alguns personagens principais que ajudaram muito a pavimentar o caminho de reconstrução daquele que sempre foi conhecido como o “primo pobre” da capital espanhola. Sergio Agüero, Diego Forlán, Fernando Torres, Juanfran, Diego Godín, Antoine Griezmann… exemplos não faltam para ilustrar a mudanças de patamar, mas nenhum dessas estrelas têm o mesmo peso de Diego “Cholo” Simeone. 

Ex-jogador e atual técnico do clube, Simeone assumiu o Atlético de Madrid em dezembro de 2011, época em que o clube já estava em seu processo final de recuperação (havia ganhado a Liga Europa um ano antes da chegada do argentino). Depois de um tempo, finalmente recolocou o time na Liga dos Campeões da Europa, e é aí que começa a história incrível de treinador e clube.

Desde a temporada 2013/14, o Atlético de Madrid participa com frequência da Champions League e vive um drama que finalmente pode acabar: quando vai ao mata-mata para no time que conta com Cristiano Ronaldo. A maldição, que parece perseguir Diego Simeone, começou já na sua temporada de estreia pelos colchoneros na maior competição de clubes do mundo — e veio de forma dramática.

Naquele ano, o Atleti chegou à decisão de maneira improvável. Nas quartas, eliminou o Barcelona de Messi, Suárez e Neymar em dois jogos que deixaram a todos impressionados. Na semifinal, vitória monstruosa diante do Chelsea para ir à final. Nela, vencia o jogo até os acréscimos, quando Sérgio Ramos protagonizou o famoso “90+3” que eternizou a conquista do Real na prorrogação, por 4 a 1.

Em 2014/15, Simeone teve a oportunidade de se vingar do maior rival de seu clube nas quartas de final. Depois do empate sem gols na ida, o gol solitário de Chicharito, após linda jogada de Cristiano Ronaldo, mandou o Atlético de Madrid para casa. Na temporada seguinte, os rivais da capital se encontraram mais uma vez na decisão. O empate em 1 a 1 levou a partida para a prorrogação e depois para os pênaltis, momento em que acontece a eternizada batida de CR7 para o título madridista.

A história preparou mais uma oportunidade de Diego Simeone acabar com a sequência de derrotas do seu time para o Real Madrid em 2016/17, mas novamente a história não terminou feliz para os colchoneros. O 3 a 0 para o Real no primeiro jogo da semifinal praticamente liquidou o confronto, confirmando o time de Cristiano Ronaldo na final mesmo com a derrota por 2 a 1 na volta.

Na Liga dos Campeões de 2017/18, o Atlético de Madrid finalmente não foi eliminado por Cristiano Ronaldo ou Real Madrid, mas isso não é motivo para comemorar. Afinal, a eliminação foi ainda mais precoce, na fase de grupos, em uma chave que o Atleti brigou com Roma, Chelsea e Qarabag.

Para encerrar, na temporada passada, Cristiano Ronaldo apareceu mais uma vez no caminho do Atlético de Madrid. Nas oitavas de final, o português viu a Juventus, sua nova casa, ser derrotada por 2 a 0 no Wanda Metropolitano. No entanto, CR7 fez uma partida de volta histórica em Turim e com três gols reverteu o placar e eliminou o Atleti novamente.

A sina continua

Na primeira vez em que não cruzou com Cristiano Ronaldo no mata-mata da Champions League, o final para Simeone e Atlético de Madrid seguiu não sendo feliz. Em 2019/20, o adversário da vez nas quartas de final da competição foi o RB Leipzig e os alemães despacharam o Atleti de maneira cruel. O RB saiu na frente, mas sofreu o empate quando a partida já se encaminhava para o final. Quando a prorrogação parecia ser realidade, um chute desviado “matou” Oblak e a bola foi para o fundo do gol espanhol.

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